27/11/24

Foto do dia


 “Mudaria o Natal ou mudei eu?” 

- Machado de Assis - 

Encarnação a encarnação


 


Livro: Chico Xavier, de encarnação a encarnação. Editora EME / Brasil, 200 páginas encontra-se em formato eBook na Wook por 4,99 euros.

Sinopse / Wook

A professora de música, cantora e poetisa Therezinha Radetic presta sua homenagem a Chico Xavier, cuja amizade com o médium mineiro "foi um banho de espiritualidade", nas palavras da autora, que manteve vasta correspondência com Chico desde os anos 1940. Em Chico Xavier de encarnação a encarnação, Radetic reuniu depoimentos, testemunhos e informações sobre o amigo descrevendo, sucintamente, as várias vidas de Chico, desde a Idade Antiga, no Velho Egito até seu renascimento em Pedro Leopoldo (MG), a 2 de abril de 1910. Mas os apontamentos da professora estendem-se também aos espíritos que o assistiram ao longo da sua tarefa mediúnica, especialmente Emmanuel, que mereceu um capítulo à parte. As várias reencarnações do "admirável polígrafo" estão aí descritas, desde aquela vivida ao tempo de Jesus, como prelado do Imperador Tibério, até as mais recentes – e reporta o que Chico confidenciara sobre a volta de Emmanuel à Terra.

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Mais um livro para consulta e estudo, onde o denominador comum é a figura incontornável da pessoa Chico Xavier, com o seu saber assertivo, que nos deixa em silêncio a refletir as inúmeras mensagens que nos legou para uma melhor compreensão do mundo em que vivemos, contribuindo uma melhor assertividade de comportamentos, ajudando a conhecermo-nos e a colocar em prática temáticas tão simples de executar e assim contribuir para a elevação do Universo e o propósito da vida. Não fosse a ignorância e o materialismo selvagem que toma conta da vida do ser humano transportando-o para o caos e infelicidades várias. 

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Quando alguém lhe provocar irritações, pegue num copo d´agua do pote, beba-a um pouco e conserve o resto na boca, não a ponha fora, nem a engula. Enquanto durar a tentação de responder, deixei-a banhando a língua. Esta é a água da paz… Esta foi mais uma lição de humildade e silêncio que ele recebeu. Tão logo ouviu o conselho, tomou de um papel e psicografou, do poeta Casimiro Cunha, o seguinte verso: Meu amigo, se desejas/Paz crescente e guerra pouca/Ajuda sem reclamar/E aprenda a calar a boca! Essa água será muito positiva para nós todos. Continuemos nossa viagem sobre a humildade. 

( Chico Xavier – Mandato de amor – União Espírita mineira – p. 33 3 34).


26/11/24

Nação Valente






Sinopse:
Em 1974, depois de 13 anos de luta armada em Angola, onde os militares portugueses lutavam contra grupos pró-independência que reivindicavam o território, milhares de portugueses saem do país e regressam a Portugal.
Vencedor do prémio Europa Cinemas Label e do Junior Jury Award no Festival de Cinema de Locarno (Suíça), um drama sobre as feridas da Guerra Colonial, com argumento e realização do angolano Carlos Conceição (“Serpentário”) e fotografia de Vasco Viana. No elenco estão os actores João Arrais, Anabela Moreira, Gustavo Sumpta, Leonor Silveira, Miguel Amorim e André Cabral, entre outros.
Realização
Carlos Conceição
Elenco
Miguel Amorim , Leonor Silveira , Anabela Moreira , João Arrais , Gustavo Sumpta

Fonte do texto: Cine Cartaz / Público


(23 outubro 2024)

Os Papéis do Inglês





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Filme de Sérgio Graciano é um projeto pessoal do produtor Paulo Branco.
“Os Papéis do Inglês”, de Sérgio Graciano, que se estreia na quinta-feira, é “uma grande história de aventuras” do escritor Ruy Duarte de Carvalho e sobre a relação dele com Angola.

“É um projeto que tenho há muito tempo e vem da minha amizade com o Ruy, que vem dos anos 1970. (…) É um filme sobretudo sobre a relação dele com Angola, mas contando uma grande história de aventuras que é a aventura dele à procura dos papéis do pai”, disse o produtor Paulo Branco à agência Lusa.

Produzido pela Leopardo Filmes, o filme tem argumento de José Eduardo Agualusa e baseia-se na poesia e na ficção do escritor Ruy Duarte de Carvalho, em particular na trilogia “Os Filhos de Próspero”, composta pelas obras “Os Papéis do Inglês” (2000), “As Paisagens Propícias” (2005) e “A Terceira Metade” (2009).

O filme é um projeto pessoal de Paulo Branco tornado realidade com “dois cúmplices extraordinários”, Agualusa, no argumento, e Sérgio Graciano, na realização, tendo este passado dez semanas em rodagem no deserto do Namibe, no sul de Angola.

“Aquela relação que ele tinha com aquele espaço absolutamente extraordinário do deserto do Namibe e com as populações locais, foi isso que quisemos transmitir, aproveitando muito da obra e a própria biografia do Ruy”, explicou Paulo Branco.

O ator João Pedro Vaz interpreta Ruy Duarte de Carvalho, em viagem por Angola em busca de uns papéis antigos deixados pelo pai, numa narrativa que diverge para outras histórias, nomeadamente em duas personagens presentes na sua obra do escritor: Severo (Carlos Agualusa) e Trindade (David Caracol), que podem ser vistas como alter egos do escritor.

O elenco é composto ainda por Miguel Borges, Délcio Rodrigues, Joana Ribeiro, Carolina Amaral e Sandra Gomes, entre outros.

Para o produtor, o filme “Os Papéis do Inglês” é “uma ficção que raramente existe no cinema em Portugal neste momento, no sentido de serem ficções que são reflexões sobre a História, sobre o território, sobre as relações dos portugueses com aquele espaço”.

“Este filme é, portanto, uma tentativa de traduzir para o ecrã a pluralidade de um artista que nunca se limitou a uma única forma de expressão”, afirmou o realizador Sérgio Graciano nas notas de produção.

“Os Papéis do Inglês” chega a cerca de 30 salas de cinema em Portugal, tem estreia garantida em novembro em Angola e está integrado na competição do Festival Internacional de Cinema de Tóquio, que começa no próximo dia 28.

O escritor e antropólogo Ruy Duarte de Carvalho nasceu em Santarém em 1941, naturalizou-se angolano na década de 1980 e morreu em 2010 na Namíbia, onde vivia. Foi um autor multifacetado, cuja obra se estendeu da literatura às artes plásticas, da antropologia ao cinema, que Paulo Branco também produziu.
- 24 Out 2024 -
Texto: SapoMag














(26Out2024)


 Fonte: Hugo van der Ding

Instante Fotográfico



bombarral 2024
 

21/11/24


 "Aprenda a estimar os outros, como se te apresentem, sem exigir-lhes mudanças imediatas"

- Emmanuel -


nem de propósito que esta mensagem foi uma cereja em cima do bolo no dia de hoje...tem dias assim...é preciso estar mais atento... 

Momentos de Ouro


Livro Momentos de Ouro, Psicografia de Francisco Cândido Xavier, com textos de Bezerra de Menezes, Emmanuel, André Luíz, Maria Dolores, Casimiro Cunha, Meimei, Irmão X. 
Tanto saber, tanta simplicidade para uma sociedade demasiado materialista, para entender que de tão pouco, se pode obter pura felicidade. Não basta querer, mas fazer...

20/11/24

Poesia no Teatro


Em 19 de Novembro 2024 pelas 21h30, realizou-se na sala estúdio mais uma sessão Diga 33 - Poesia no Teatro, no Teatro da Rainha/Caldas da Rainha, dirigido por Henrique Manuel Bento Fialho com o convidado Sandro William Junqueira.
Sobre este evento, transcrevo o conteúdo deste evento publicado na página do Facebook do  ARRE - Teatro da Rainha:

Inesperadamente ou talvez previsivelmente, o tema da família voltou a ocupar o espaço mediático português. Tanto o ataque cerrado à disciplina de Cidadania como a polémica publicação do livro “Identidade e Família” desenterram um discurso conservador sobre o papel da mulher na sociedade, reactivando o discurso sobre a crise da família dita conservadora, oposta aos novos modelos familiares que libertaram a instituição familiar da sua vocação económica vinculada pela sobrevivência, pela reprodução e pela transmissão dos bens.
A mais recente produção do Teatro da Rainha, “Na República da Felicidade”, de Martin Crimp, é um tríptico cuja primeira parte tem o sugestivo título “Destruição da Família”, sendo aí visível o carácter disruptivo da família numa excêntrica ceia de Natal que coloca a nu a fragilidade dos elos que ligam três gerações. Entre nós, o escritor Sandro William Junqueira é, talvez, quem melhor tem sabido explorar o território familiar em narrativas que, misturando factos com ficção, levam ao questionamento da família enquanto lugar problemático, sendo disso exemplo livros tais como o romance “A Sangrada Família” (2021) ou o mais recente “Emídio e Ermelinda” (2024). É ele o próximo convidado de Diga 33 – Poesia no Teatro.
Sandro William Junqueira (Umtali, Rodésia, 1974) vive em Portugal desde 1976. Foi designer gráfico, experimentou a música, escultura, pintura. Em 1999, com Paulo Quaresma, fundou o grupo de teatro A Gaveta. Diz poesia e trabalha regularmente em teatro, como actor, encenador, professor de expressão dramática. A partir de 2002, publicou com regularidade poesia e contos em revistas e fanzines. Regularmente convidado a dizer poesia em recitais, iniciou em 2007 um trabalho em escolas e bibliotecas com a criação e interpretação de diversos ateliers e espectáculos vocacionados para a promoção do livro e da leitura. Estreou-se em livro com o romance “O Caderno de Algoz” (Caminho, 2009), ao qual se seguiram vários romances, livros para a infância e peças de teatro. Em 2019 venceu o Prémio Autor da SPA para Melhor Livro Infanto-Juvenil com “As Palavras que Fugiram do Dicionário”. É director do «PANOS – palcos novos palavras novas» do Teatro Nacional D. Maria II. Entre as peças de teatro que escreveu contam-se “Os Anjos não Tossem Assim”, o projecto “Medronho”, “O Que Vamos Fazer com a Revolta”, “AntiAquário” e “Batalha”.
Dia 19 de Novembro, pelas 21h30, recebemos Sandro William Junqueira para mais um encontro de Diga 33 – Poesia no Teatro, o penúltimo do ano corrente. Com o Autor de “A Sangrada Família” falaremos sobre o papel que a família desempenha na sua obra, percorreremos o percurso do autor lendo excertos dos seus livros e trilhando as fases de um percurso rico em aventuras que também passaram pelas Caldas da Rainha. 
No final brindaremos com medronho.

...

E no final foi mesmo servido essa bebida tão portuguesa, o medronho. Mais uma vez o Diga 33 agraciou um belo serão literário, onde ficamos a conhecer um pouco do escritor Sandro William Sequeira, que para mim foi uma novidade.  
...


Henrique Manuel Bento Fialho lê a história de vida do convidado, Sandro William Junqueira








Sandro William Junqueira

O vídeo e as fotos são de Margarida Araújo / Facebook

17/11/24

O Jovem Xamã



Sinopse

As histórias de passagem à idade adulta são clássicos do cinema. Em "O Jovem Xamã", Ze é um adolescente de 17 anos com uma vida regrada e várias responsabilidades sobre os seus ombros, incluindo os seus estudos, obrigações familiares e a insólita responsabilidade de ser xamã da sua comunidade numa cidade na Mongólia, o que adiciona certas restrições à sua vida. Mas quando conhece Maralaa, o seu mundo abre-se a novas responsabilidades, sensações e desejos...

Actores: Tergel Bold-Erdene, Nomin-Erdene Ariunbyamba, Anu-Ujin Tsermaa

Realizador: Lkhagvadulam Purev-Ochir

País: Alemanha, Catar, França, Holanda, Portugal

Estreia: 14-11-2024

Ano: 2023

Fonte de informação: NÓS


«««II»»»

Muito...Também...


 

Irresponsabilidade


Como é possível chegar a ISTO? Não se pode confiar nas instituições que tem a responsabilidade para zelar pelos valores humanos e muito menos nos dirigentes políticos que as gerem. É urgente tomar medidas drásticas para combater este fenómeno da extrema direita, começando por esclarecer a opinião pública para os verdadeiros perigos que estes partidos extremistas querem transformar globalmente o mundo...



 

Instante Fotográfico

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