30/06/24

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Gru – O Maldisposto 4


Estreia em Portugal: 27Junho 2024

Género: Animação

Realizado por: Chris Renaud, Patrick Delage

Sete anos passados, Gru, o supervilão favorito do mundo, que se tornou agente da Liga Anti-Vilões, regressa para uma nova e excitante era de caos em “Gru – O Maldisposto 4”, da Illumination.

Após o fenómeno de sucesso de bilheteira do verão de 2022, “Mínimos: A Ascensão de Gru”, que rendeu quase mil milhões de dólares em todo o mundo, o maior franchise global de animação da História inicia agora um novo capítulo com Gru, Lucy, as suas filhas Margo, Edith e Agnes – dando as boas-vindas a um novo membro da família Gru, Gru Jr., que tem fortes intenções de atormentar o seu pai. Gru enfrenta ainda um novo vilão, Maxime Le Mal e a sua namorada Valentina, o quais obrigam a sua família a fugir.

Repleto de ação ininterrupta e com o humor subversivo caraterístico da Illumination, “Gru – O Maldisposto 4” é realizado pelo co-criador de “Mínimos”, o nomeado para os Óscares® Chris Renaud (“Gru O Maldisposto”, “A Vida Secreta dos Nossos Bichos”), e é produzido pelo visionário fundador e CEO da Illumination, Chris Meledandri, e por Brett Hoffman (produtor executivo de “Super Mario Bros. O Filme” e “Mínimos: A Ascensão de Gru”). O filme é co-realizado por Patrick Delage (realizador das animações “Cantar! 2” e “A Vida Secreta dos Nossos Bichos 2”), e o argumento é da autoria do criador vencedor de um Emmy de “The White Lotus”, Mike White, e do escritor veterano de todos os filmes da saga “Gru – O Maldisposto”, Ken Daurio.

Fonte do texto e foto: CineMundo

 


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29/06/24

Campo de Papoilas

 







Filme do cineasta romeno Eugen Jebeleanu, baseado em acontecimentos reais, que retrata a luta de um jovem polícia de Bucareste para manter em segredo a sua homossexualidade.

Cristi, um jovem polícia de Bucareste, mantém em segredo a sua homossexualidade, pois é um estigma entre as fileiras militares, um ambiente profissional onde a cultura machista predomina. Na altura em que o namorado francês, Hadi, que vive noutra cidade, o vem visitar, Cristi é chamado a intervir numa sala de cinema, onde um grupo ultranacionalista homofóbico protesta contra a exibição de um filme queer. Quando um dos intervenientes o reconhece e ameaça revelar a sua orientação sexual, Cristi, que procura perante os colegas manter a sua vida pessoal secreta, perde o controlo. 

Fonte: RTP 2

Estreia Mundial: 2020
Actores:
Alexandru Potocean: Mircea
Cendana Trifan: Catalina
Conrad Mericoffer: Cristi
Ionut Niculae: Alex
Radouan Leflahi: Hadi

Trailers: Aqui 

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30 Junho 2024
Com os resultados das eleições para o Parlamento Europeu, a virar para a extrema direita, o Fascismo, o Xenofobismo, o Racismo, farão com que filmes destes sejam banidos do circuito cultural na Europa e está aberto o caminho para a perseguição de grupos de cidadãos livres, serem atacados nas ruas, nas redes sociais, nas famílias. A Democracia Ocidental está na sua pior fase de existência.   

Anónimo
 


23/06/24

minha alma perdida




















Há um silêncio que me fala
E um segredo noturno que presinto
Na invisível mão que se me estende
E rasga as trevas
Da minha alma perdida no caminho

- Luis Amaro -


Sugestão de leitura



Não li este livro de Mário de Carvalho, mas fiquei curioso. Fica aqui a sugestão que encontrei também no jornal Ler.

(...)
O travo amargo da traição, do envelhecimento, do abandono, da avidez, da vingança, do contacto com a doença e a morte, é o elemento dominante das histórias dos burgueses que Mário Carvalho nos traz. São relatos de quotidianos banais, narrados de forma magistral, que cada um de nós poderia experienciar, levando-nos a constatar, com Mário Cerariny, "Burgueses somos nós todos/ que horror irmãos".

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10 Novembro 2018

António Variações


















Chegou cá em casa a 10 Novembro 2018

Assim Assim


 
Este é um filme de Sérgio Graciano, com um grande leque de atores sobejamente conhecidos para quem vê televisão, sobretudo novelas, que não é o meu caso. Confesso que no final, fiquei deprimido com as diversas histórias que são desvalorizadas por quem nunca viveu este tipo de relações, ou no mínimo nunca passou por elas. Isto para dizer que tive curiosidade de ir ler algumas criticas ao filme por parte de críticos "profissionais" e os outros críticos "do público" que tudo sabem e para tudo tem soluções... Só não explicam o tipo de mundo de "merda" em que nos encontramos. Fá-los pensar! É mais fácil enrolar-se com a vizinho/a do lado. Com certeza que o que conta são as nossas perceções da vida, e cada um tem os seus, mas desvalorizar violentamente sem humildade os dilemas que outros passam, parece-me do mínimo reflexo de superioridade, que é coisa que não devíamos ter ou de considerar. Somos (todos iguais), embora assim não seja. Teorias e utopias, está o mundo cheio neste inferno que construímos todos os dias. O Filme é de 2010. Está atual? Demasiado atual. O que vi neste filme - assim - assim - continua... Catalogado no género Comédia, pelos que são entendidos no assunto, para mim é mais uma tragédia existencial. Histórias de pessoas que se cruzam na rua com pseudo amigos, ou amigos, pressupostamente vivendo relações complicadas, fazem deste filme, a demonstração ao de "leve" o quanto parece nada fácil viver em coabitação com  homem ou mulher. E não sendo disso exclusivo, já que é colocado também em evidência as relações homossexuais. Quanto a este ultimo aspeto são relações seja que situação e género sejam. E é disso que se trata neste filme, relações. Não se acredita no amor, e até parece que se confunde com "fuder" agora e daqui a pouco com outro parceiro/a da estrada da vida, que o outro já deu o que tinha a dar. Perde-se a capacidade de criatividade, investindo nessa relação diariamente, enriquecendo a sua construção. Homem e mulher vivem naturezas diferentes, mas afinal homem com homem ou mulher com mulher vai dar nos mesmo problemas. Logo esta situação tem a ver com os padrões que herdamos do passado, mas que nunca nos demos ao trabalho de solidificar com as ferramentas do presente. Cada vez menos se investe nos sentimentos, mas radicalmente no prazer. O resto é quase sempre desvalorizado pelos pilares instituídos de uma sociedade que nos faz viver ao contrário dos chamados princípios éticos. No fundo o homem não deixou de ser o velho e eterno animal selvagem cobridor de fêmeas, e elas estarem disponíveis aos caprichos masculinos. Se calhar daqui a cem anos ainda continuamos a discutir tudo isto, sem soluções à vista. O homem em geral ainda anda à procura da sua verdadeira identidade, e será que alguma vez a vai encontrar? Enquanto existir a cobiça pelo objeto ao lado, sempre se pisará o risco. Tanto para o homem como para a mulher. É um princípio geral que não se vão respeitar, mesmo que tenham que empregar a mentira e fazer de conta que está tudo bem. Aliás é isso que domina deste filme e é bem retratado, na minha modesta opinião. 
  



Actores:
Ivo Canelas, Nuno Lopes, Albano Jerónimo, Gonçalo Waddington, Ana Brandão, Cleia Almeida, Dinarte Branco, Eva Barros, Inês Rosado, Isabel Abreu, Joana Santos, Joaquim Horta, João Arrais, Margarida Carpinteiro, Miguel Guilherme, Pedro Lacerda, Rita Blanco, Sabri Lucas, Sílvia Filipe, Tomás Alves.


Armistício





















Hoje  Paris encheu-se de folclore político com as comemorações do Armistício da Primeira Guerra Mundial. Estiveram presentes diversos líderes mundiais, com falhas graves no começo das cerimónias depois da hora a que estava prevista, e falhas na falta de alguns desses líderes. Durante o espaço de 100 anos, não foram suficientes para fazer uma introspeção de respeito por quem morreu (os que se sacrificaram - como gostam de dizer no politicamente correto. Os que morreram deveriam merecer todo o respeito porque deixaram a porta aberta - dizem que é a da liberdade - para os atuais líderes se tornarem fascistas, radicais, extremistas e deitarem para detrás das costas tudo aquilo que simboliza a perda de vidas por um ideal democrático. O bem-estar dos povos passa ao lado das atuais políticas dominadas pela ganância da finança e dos denominadores económicos radicais. Afinal os militares são enviados a mando de governos com o objetivo de determinado fim, com carácter de obrigatoriedade. Hoje a  uma grande maioria desses militares é até voluntário, vai lá ganhar uns trocos, chega a Portugal (noutros países é o mesmo), adquire um automóvel de alta gama, ou muda de casa, etc, etc... Se vier com ferimentos, todos temos que chegar à frente, para pagar as despesas depois de já termos pago os vencimentos. Muitas vezes são colocados em países só para dar jeito aquela organização política instalada no terreno. É assim a política da ineficiente das Nações Unidas que até é presidida por um português cheio de virtudes curriculares e com provas dadas de sacrifícios e de afetos para quem é desgraçado e nem direito tem a um pedaço de terra para viver. Claro que já se fez muita coisa em favor desses povos, mas não suficiente tendo em conta o que se investe em guerras de interesses em que morrem centenas de pessoas inocentes. Tantos anos para resolver matérias básicas de sobrevivência, enquanto se fomenta o aumento do fabrico de armas e se distribui pelas pessoas como intervenientes do implemento da justiça popular. Tal com no Estados Unidos, parece também chegar agora ao Brasil essa mesma opção por parte do recente eleito Presidente Bolsonaro. Sem capacidade de resolver os problemas de segurança, fruto da inércia, da corrupção, da incompetência dos líderes que estamos a eleger, não se augura bons resultados no futuro. Falar em Paz, em discursos emotivos é substancialmente um presente envenenado. Falar em Paz com políticas de guerra, não obrigado!


  











( 11 Novembro 2018 )

Em 22 de Junho de 2024, quase nada mudou...



22/06/24

professor




 "Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais"

Rubem Alves




Vida, vidas...


Se você cuida do que ama, vai durar para sempre!!
 ❤️




Recordar


































A tarde de hoje foi convidativa para efetuar um misto de corrida e caminhada. Junto à Lagoa de Óbidos o Sol brilhava com todo o seu esplendor. Aproveitei para tirar algumas fotos sobretudo de cogumelos, bastante abundantes nesta época do ano. Depois de bastante chuva nos últimos dias, a natureza parece renascer neste cantinho protegido das agressões humanas. Deu para ouvir os patos e outras aves em atividade nas águas da lagoa. 

13 Novembro 2018
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