Sinopse:
Pyongyang é quase uma fotorreportagem da estadia do autor na Coreia do Norte, enquanto colaborador do Estúdio de Animação SEK (Scientific Educational Korea).
As histórias, ilustradas de forma simples mas bastante pormenorizada, apresentam com ironia e bom humor os paradoxos de uma sociedade em negação.
Fonte do texto: Bertrand
«««»»»
Guy Delisle
Nasceu no Quebec em 19 de Janeiro de 1966. Estudou animação no Sheridan College em Oakville, próximo a Toronto, e trabalhou, então, para o estúdio de animação CinéGroupe, em Montreal. Trabalhou, posteriormente, para diferentes estúdios no Canadá, Alemanha, França, China e Coreia do Norte.
As suas experiências como supervisor em estúdios de animação na Ásia são contadas em dois livros em quadrinhos: Shenzhen, publicado em 2000, contando sua experiência na China e Pyongyang, publicado em 2003, narrando suas impressões sobre o regime ditatorial norte-coreano. Publicou em 2009, um terceiro livro: Crônicas Birmanesas, em que narra sua viagem a Myanmar, denunciando o regime ditatorial deste país. Seus trabalhos já foram traduzidos para várias línguas. E após a publicação destas obras, não é mais bem-vindo nos três países.
Delisle é casado com uma administradora da organização Médicos Sem Fronteiras[1] Com ela, ele fez uma viagem a Mianmar (antiga Birmânia) em 2005, que é contada em Chroniques Birmanes (2007), [2] traduzida em Inglês como Burma Chronicles.
No verão de 2009, completou um ano de residência em Jerusalém, novamente com Médecins Sans Frontières. Esta estadia foi relatada em Chroniques de Jerusalém em 2011, Ganhou o Prêmio Internacional de Banda Desenhada em 2012. Na França, Chroniques de Jerusalém ( As Crônicas de Jerusalém) tornou-se um best-seller.
Editor: Devir
Fonte do texto: Wikipédia
«««»»»
Foi a primeira vez que li um livro deste autor. Falar dele na atualidade, fica-se com um sabor amargo, demasiado amargo para tecer uma opinião. Tudo se torna inconveniente falar em ditaduras e falta de democracia, onde a igualdade e o respeito pelo ser humano é ainda uma miragem, uma utopia em muitos países. A luta continua, é slogan que continua a fazer cada vez mais sentido onde os populismos emergem.
Sem comentários:
Enviar um comentário