Rosa Oliveira (Viseu, 1958) foi leitora na Universidade de Barcelona e professora no ensino superior politécnico. Revelou-se como poeta com o livro “Cinza” (2013), ao qual se seguiram “Tardio” (2017), “Errático” (2020) e “Desvio-me da bala que chega todos os dias” (2021). Recebeu os prémios Primeira Obra do P.E.N. Clube Português, em 2014, e o Prémio Literário Fundação Inês de Castro, em 2017. Tem colaboração dispersa por várias revistas literárias, tais como a Relâmpago, Colóquio-Letras, Suroeste (Espanha), Eufeme, Logos, Nervo, Meteöro (Brasil). Poemas seus integraram as antologias “Voo Rasante” (2015), “Os cem melhores poemas portugueses dos últimos cem anos” (2017), “Manu Scripta”, “Mujeres Poetas – Voces de Portugal y Mexico” (México, 2018) e “Sombras de porcelana brava – Diecisiete poetas portuguesas” (Espanha, 2020). É ainda autora dos ensaios “Paris 1937” (1996) e “Tragédias Sobrepostas: sobre “O Indesejado” de Jorge de Sena” (2001), tese de mestrado concluída em 1991.
Fotos, texto e vídeo: Margarida Araújo
Sem comentários:
Enviar um comentário